quinta-feira, fevereiro 03, 2011

Correspondência com a AMORSANTO - minha resposta ao e-mail

E eu continuo fazendo mágica pra sair da garagem, já que a BHTRANS acha que é perfeitamente possível sair da garagem de nossos prédios antigos, de ré, quando a rua está lotada de carros estacionados dos 2 lados.
Até o dia em q eu resolver meter o para-choque em qualquer carro q estiver estacionado do outro lado da rua...
Aí, eu digo: "Chama a perícia! E depois entra na justiça!"

Tenho muitos casos absurdos pra contar, mas vou relatar só um:
No dia 24 de dezembro, ao sair de minha casa com meu filho e minha nora para cearmos na casa de minha mãe, não consegui manobrar o carro dentro da garagem do meu prédio, pois ela estava lotada, e tive q sair de ré (o prédio é antigo, só tem 1 vaga por apto, e o portão é estreito). Na rua não consegui manobrar o carro subindo de ré pra descer de frente na rua Nunes Vieira. A distância era tâo pequena q simplesmente não dava pra virar o carro. Não tinha nem 20 cm. A rua é muito estreita e o passeio tem só 1 metro de largura. Do lado oposto de meu prédio, como sempre, havia uma fila de carros. E do lado de cá, os automóveis estavam estacionados rente ao portão da garagem.
Sabem o q fiz?
Saí de ré e de ré consegui embicar o carro pra cima. Nisso já foram parando vários carros na rua, pois o movimento aqui é danado. Com a frente pra cima, fui descendo a rua Nunes Vieira de ré uns 50 metros, até poder virar o carro utilizando a abertura para a garagem de um prédio mais abaixo (daqueles prédios mais novos q têm a entrada mais larga e recuada, para compensar a largura estreita do passeio). Já havia um monte de gente me esperando - parece até q todo mundo dessa cidade resolveu sair na mesma hora pra cear na casa de mãe ou de sogra...
Aí um gaiato lá atrás resolveu buzinar!
 Foi o que faltava pra eu ficar brava! Abri o vidro do carro e xinguei o apressado, mandando-o passar por cima!
Vizinhos q estavam no passeio viram e ouviram, pois era de chamar a atenção alguém na contra-mão descendo de ré, com uma fila atrás...
 E me deram razão!

Abraços comunitários,
Nina Herrmann

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