Quanto a mim, vivi tudo isso, de assembler (linguagem de máquina), pascal, cobol, mumps, C, unix, bancos de dados relacionais e normalização de dados, análise e programação estruturadas (desde sempre), engenharia reversa para documentar e dar manutenção em sistemas, sql, ... até chegar na programação orientada o objetos! Sempre acompanhando a "inteligência", lendo de manuais e livros acadêmicos em inglês a publicações como o jornal Computer World (será esse mesmo o nome?, já me esqueci...), virando noites e feriados a trabalhar com o melhor de meu raciocínio lógico e minha criatividade! Até que o business world me deixou stressada!
Parti para o meu começo, voltando à arquitetura, patrimônio histórico, urbanismo. Fui feliz nos trabalhos que fiz e nas equipes multidisciplinares das os quais participei.
Agora, cadê o trabalho?
Aos quase 56 anos, ando pensando em recomeçar... Talvez algo em ciências humanas, ...
QI 120, 140 ou 160, nem lembro mais, era uma aberração, percentil 99+,... pra quê?
Tudo passa, tudo se esquece, a memória se esvai, e o consolo é que isso é inexorável para TODO MUNDO! Até para os novinhos!
Pior do que uma jovem e ativa mulher se tornar uma menopáusica 20 kg mais gorda, é ficar sem trabalho remunerado, condizente com a nossa capacidade mental, e olhar para tantos anos à frente ainda a serem vividos... Ah, pra quê tanto aumento da expectativa de vida?
E agora, José? A casa caiu...
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